Nova história do Ceará Colonial
Palavras-chave:
História do Ceará, Ceará Colonial, Colonização no NordesteSinopse
“Nesta coletânea o leitor encontrará uma forma diferente de ver o período colonial no Ceará quando comparado às perspectivas
historiográficas que tradicionalmente ditaram os temas e o olhares lançados ao passado colonial. (...) Se os limites territoriais da capitania foram tomados pela historiografia tradicional como balizas que recortavam e em grande medida limitavam o olhar e o foco de suas análises a fatores essencialmente locais, os trabalhos que integram este livro nos evidenciam em sua pluralidade de abordagens, que o Ceará Colonial correspondia, portanto, a um espaço permeado e atravessado por múltiplas influências e
interesses; sendo um espaço fortemente integrado e influenciado por dinâmicas que perpassavam territorialidades mais amplas como: a capitania geral de Pernambuco, os denominados “sertões do norte”, a América portuguesa e o espaço atlântico”.
Capítulos
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A conquista da Capitania do Siará Grande nas dinâmicas do Império Portuguêspolítica sesmarial e guerra justa (1679-1720)
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Dos sertões ao litoralA pecuária das carnes secas e o comércio dos portos do sertão nas dinâmicas do espaço atlântico setecentista
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Pero Coelho de Souzao fenômeno do macho-espelho na Capitania do Siará Grande
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As diretrizes urbanísticas portuguesas e o desenho da vila cearense no século XVIII
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Ser nobre nos sertões das carnes secas
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“A respeito de serem os sertões todos portas”dinâmicas territoriais nas fronteiras dos Sertões do Norte (capitanias do Ceará e Piauí, c. 1660 – c. 1814)
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Governanças das terraspoder local e administração da justiça na Capitania do Ceará (1699-1748)
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Tapuias e mestiços nas aldeias e sertões do Norteconflitos, contatos e práticas “religiosas” nas fronteiras coloniais (1680-1761)
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O grau de liberdadea permanência do Diretório dos Índios no Ceará após 1798
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Gentes, qualidades, condições jurídicas e naturalidadesconformação populacional mestiça nas freguesias de Aracati e Russas, Ceará (1720/1820)
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Declaro que sou “dona”, viúva e cabeça de casalmulheres administradoras de bens nos sertões de Quixeramobim (1727-1822)
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